PLANTÃO CAGEO-UEVA! Audiências em Julho
COMUNICAÇÃO É TROCA DE EMOÇÃO - Milton Santos
A Terra tá soterrada de violência
De guerra, de sofrimento, de desespero
A gente tá vendo tudo, tá vendo a gente
Tá vendo, no nosso espelho, na nossa frente
Tá vendo, na nossa frente, aberração
Tá vendo, tá sendo visto, querendo ou não
Tá vendo, no fim do túnel, escuridão
Tá vendo no fim do túnel escuridão
Tá vendo a nossa morte anunciada
Tá vendo a nossa vida valendo nada
Tô vendo, chovendo sangue no meu jardim
Tá lindo o sol caindo, que nem granada
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo o suicida na direção
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã
porque se você parar pra pensar a verdade não há"
Palavras RepetidasGabriel O Pensador
O Ceará destruiu 440,19 km² da Caatinga em 2009. Total fica abaixo de períodos anteriores, mas Estado continua sendo o segundo que mais destrói o bioma. Dos 20 municípios que mais derrubam vegetação, quatro são do Ceará, e representando a zona norte nessa lista negra.
VENHA PARTICIPAR DO ARRAIÁ DO CCH, OCORRERÁ QUARTA-FEIRA (22/06) POR VOLTA DAS 20 HRS, NO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, CAMPUS DO JUNCO!
Continue lendo >>Companheiros, vimos por meio deste comunicar que as eleições para o C.A de Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú- UEVA, será desenvolvida com a inscrição de apenas uma chapa, sendo que a inscrição fora do prazo foi o motivo de eliminação e não concorrência da chapa que seria em termos gerais a segunda. Comunicamos que as eleições será feita no dia 21, as 9 e meia da manhã no Centro de Ciências Humanas- CCH, campus do junco. Compareça, importante a sua participação para a nova diretora que está entrando!
Continue lendo >>Prezados colegas,
As Marchas da Maconha, organizadas por diferentes grupos em todo o país, haviam sido proibidas pelo Judiciário em vários Estados, por serem consideradas apologia ao crime.
Em maio, as manifestações foram vetadas em São Paulo, Campinas (SP), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Brasília (DF).
Os defensores das Marchas afirmam que elas são um exercício legítimo da liberdade de expressão, garantida pela Constituição. Como alternativa, os manifestantes evitaram citar a maconha nos protestos e acabaram realizando “Marchas da Liberdade”.
No dia 21 de maio, um protesto contra a proibição da Marcha da Maconha levou ao confronto entre manifestantes e policiais na capital paulista, deixando várias pessoas feridas.
O STF tomou a decisão desta quarta em favor de uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), ajuizada em junho de 2009 pela vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, quando ela respondia interinamente pela instituição.
Na ação, Duprat questionava a interpretação que o artigo 287 do Código Penal tem recebido da Justiça, levando a enquadrar as marchas como apologia ao crime – o que, segundo ela, estaria gerando restrições indevidas à liberdade de expressão.
Assim, a vice-procuradora pedia o fim de qualquer entendimento judicial no sentido da criminalização da defesa da legalização das drogas, e que eventos públicos pró-legalização das drogas não fossem enquadrados no artigo 287 do Código Penal.
Na votação desta quarta(16), o Supremo considerou as marchas constitucionais e descartou o argumento de que constituem apologia ao crime. O ministro Celso de Mello, relator do caso no STF, disse que “o Estado tem o dever de respeitar o direito de reunião” dos cidadãos, mas ressaltou que isso não significa permitir o uso de drogas durante essas aglomerações.
Argumentos
O advogado Mauro Machado Chaiben, que fez a argumentação pró-marcha no STF, afirma que o próprio Supremo já havia tomado decisões em favor da liberdade de expressão, e que proibir as manifestações em favor da maconha seria um “retrocesso”.
“A sociedade não conhece o tema e vem há tempo acreditando no antigo discurso proibicionista, de que a droga é um ‘bicho de sete cabeças’, sem refletir se quer encontrar outras soluções, se quer debater o assunto”, disse o advogado à BBC Brasil.
Chaiben diz que um dos objetivos das marchas é mostrar à população que existem alternativas viáveis à criminalização da maconha, reduzindo o mercado ilícito das drogas e tirando poder dos traficantes.
Já o procurador de Justiça do Mìnistério Público do Paraná (MP-PR) Leonir Batisti afirma que ninguém pode ser contra a livre manifestação de ideias, mas que as Marchas da Maconha são marcadas pela apologia do uso das drogas em si.
“O debate até é necessário, mas ele deve ser feito em instâncias adequadas, como universidades, e em foros de outra natureza, como na mídia, onde podem ser discutidos os efeitos da liberação”, disse o procurador à BBC Brasil.
Batisti teme que, com a liberação das manifestações, a população entenda a mensagem de que as drogas são algo positivo. “Quem sabe ocorram marchas contra a liberação, ou então a maioria vai continuar silenciosa, enquanto os ativistas tomam conta”, diz.
©2010 .::CAGEO - UEVA::. Centro Acadêmico de Geografia by Diógenes Catunda == Template Blogger Writer II by Dicas Blogger.