COMUNICAÇÃO É TROCA DE EMOÇÃO - Milton Santos

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Mais de 500 mil pessoas votam por limite à propriedade

Votação aconteceu em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal



20/10/2010 Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo

O Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo entrega à sociedade brasileira o resultado do Plebiscito Popular sobre o Limite da Propriedade, realizado de 1º a 12 de setembro de 2010.

Participaram deste plebiscito 519.623 pessoas, em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. Só não participaram do mesmo Santa Catarina, Amapá e Acre, que optaram por fazer o abaixo-assinado, somente. Eram admitidas à votação pessoas acima de 16 anos, portanto em condições de votar.

Duas foram as perguntas formuladas às quais se devia responder sim ou não.

A primeira: Você concorda que as grandes propriedades de terra no Brasil, devem ter um limite máximo de tamanho?

A segunda: Você concorda que o limite das grandes propriedades de terra no Brasil possibilita aumentar a produção de alimentos saudáveis e melhorar as condições de vida no campo e na cidade?

95,52% responderam afirmativamente à primeira pergunta; 3,52, negativamente; 0,63% foram votos em branco e 0,34%, votos nulos.

Em relação à segunda pergunta os que responderam sim foram 94,39%; 4,27% responderam não; 0,89 % foram votos em branco e 0,45%, votos nulos.

Considerando as dificuldades enfrentadas tanto na produção, quanto na distribuição de um mínimo de material, pela falta de recursos e de pessoal disponível; considerando que o Fórum e outras entidades envolvidas não tiveram acesso a qualquer veículo de comunicação de massas; considerando o momento, quando as atenções estão voltadas e os militantes envolvidos nas campanhas eleitorais, pode-se saudar o resultado como muito positivo.

Mais de meio milhão de pessoas se posicionou afirmativamente em relação à necessidade e à conveniência de se colocar um limite à propriedade da terra. Este é um indicador expressivo de que a sociedade brasileira vê a proposta como adequada. É uma amostragem do que pensa boa parcela do povo brasileiro. As pesquisas de opinião ouvem duas ou três mil pessoas e seus dados são apresentados como a expressão da vontade da sociedade!

Mas o que se pode ressaltar como o mais positivo, e que os números não expressam, é todo o trabalho de conscientização que se realizou em torno do plebiscito. Foi desenvolvida uma pedagogia que incluiu reflexão, debates, organização de comitês, divulgação e outros instrumentos sobre um tema considerado tabu, como é o da propriedade privada.

Em quase todos os estados foram realizados debates em universidades, escolas, igrejas e outros espaços em que se pôde colocar a realidade agrária em toda sua crueza. Para muitos, cujo contato com o campo é praticamente nulo, estes debates abriram um horizonte novo no conhecimento da realidade brasileira. Também se pode saudar como fruto precioso deste processo, os inúmeros trabalhos e textos produzidos pela academia sobre o arcabouço jurídico que se formou em torno à propriedade da terra e sobre aspectos históricos, sociológicos e geográficos da concentração fundiária no Brasil. Não fosse a proposta do plebiscito esta reflexão não teria vindo à tona com a força com que veio.

Este ensaio está também a indicar que um Plebiscito Oficial deveria ser proposto para que todos os cidadãos e cidadãs pudessem se manifestar diante de um tema de tamanha importância para o resgate da cidadania de milhões de brasileiros e brasileiras que lutam, muitas vezes sem sucesso, buscando um pedaço de chão onde viver e de onde retirar o sustento. O Fórum vai continuar firme na luta para que seja colocado um limite à propriedade da terra.

A população brasileira também foi convidada a participar de um abaixo-assinado que continua circulando em todo país até o final deste ano. O objetivo desta coleta de assinaturas é entrar com um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) no Congresso Nacional para que seja inserido um novo inciso no artigo 186 da Constituição Federal que se refere ao cumprimento da função social da propriedade rural.

Já o plebiscito popular, além de consultar a população sobre a necessidade de se estabelecer um limite máximo à propriedade da terra, teve a tarefa de ser, fundamentalmente, um importante processo pedagógico de formação e conscientização do povo brasileiro sobre a realidade agrária do nosso país e de debater sobre qual projeto defendemos para o povo brasileiro. Além disso, o Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade de Terra veio como um instrumento para pautar a sociedade brasileira sobre a importância e a urgência de se realizar uma Reforma Agrária justa em nosso país.

A proposta da Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade de Terra visa pressionar o Congresso Nacional para que seja incluído na Constituição Federal um novo inciso que limite o tamanho da terra em até 35 módulos fiscais - medida sugerida pela campanha do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA).

Além das 54 entidades que compõem o Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, também promovem o Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra, a Assembléia Popular (AP) e o Grito dos Excluídos. O ato ainda conta com o apoio oficial das Pastorais Sociais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic).

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MIGRANTES


MIGRANTES
(Documentário)

“Migrantes” é um documentário que retrata as condições de trabalho e vida dos trabalhadores do Nordeste nos canaviais das modernas usinas paulistas e os motivos que os levam a migrarem de suas terras para submeterem-se a um trabalho árduo, penoso, arriscado no corte da cana. Nos canaviais eles ficam sujeitos a uma nova disciplina e submetidos a um ritmo de trabalho que os colocam no limite de suas capacidades físicas: são obrigados a cortarem, no mínimo, 10 toneladas de cana/dia para permanecerem empregados.
A produtividade aumentou, as dificuldades no trabalho também, os ganhos continuam insuficientes. Mesmo assim estes trabalhadores, super-homens da produção, migram por necessidade. A realidade destes trabalhadores do agronegócio da cana é desafiadora para a sociedade e autoridades brasileiras. Como reverter esta situação? Este é o maior desafio que o vídeo documentário coloca em cena.

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QUANTAS PESSOAS PODEM VIVER NA TERRA?


QUANTAS PESSOAS PODEM VIVER NA TERRA?
(Documentário)

Em um programa especial, o naturalista Sir David Attenborough investiga se o mundo ruma a uma crise populacional. Em sua longeva carreira, ele observou a população humana mais que dobrar, de 2.5 bilhão em 1950 para quase 7 bilhões. David reflete sobre os efeitos profundos desse rápido crescimento, para o homem e para o meio ambiente. Embora a maior parte do crescimento projetado da população provenha do mundo em desenvolvimento, é o estilo de vida de muitos países do ocidente que mais impacta o planeta. Alguns peritos sustentam que os consumidores da Grã-Bretanha usam duas vezes e meia a parcela que teriam direito sobre os recursos. David afirma que não é apenas obrigação do homem se comprometer a ter famílias pequenas, mas de mudar sua forma de vida pelo bem da humanidade e do planeta.

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OS 10 MANDAMENTOS DA MÁFIA


OS 10 MANDAMENTOS DA MÁFIA
(Documentário)

A Cosa Nostra e uma das mais misteriosas organizacoes criminosas e desde o seculo XIX vem agucando a curiosidade das pessoas. O especial comeca narrando a acao da policia italiana, que interrompe uma reuniao de altos representantes da mafia no esconderijo secreto de Salvatore Lo Piccolo, o Il Barone ? um homem de 65 anos de idade, suspeito de ser o grande chefe da ?Cosa Nostra? de Palermo. Espalhados entre pistolas, charutos e garrafas de whisky sao achados documentos secretos. A medida que decifram o conteudo destes documentos, os agentes da policia percebem que ali estao registrados OS 10 MANDAMENTOS DA MAFIA, um verdadeiro manual secreto de conduta para os integrantes da organizacao. O especial analisa minuciosamente este codigo da ?Cosa Nostra?, investigando sua influencia na rotina dos mafiosos e em sua atuacao ao redor do mundo. Fazendo uso de entrevistas com membros da mafia, jornalistas e agentes que desvendaram o codigo da ?Cosa Nostra?, OS 10 MANDAMENTOS DA MAFIA relaciona os documentos encontrados com os vinculos estabelecidos entre sicilianos e americanos, analisando como as grandes fortunas da mafia nos Estados Unidos foram drasticamente afetadas no final do seculo XX. Em um fascinante registro, o documentario tambem reune imagens de arquivo que mostram aos telespectadores o mundo da mafia nos Estados Unidos...


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Do Horror à Memória


Do Horror à Memória
(Documentário)

Comentários dos produtores: A ditadura argentina causou a morte de 30 mil pessoas, uma das mais sangrentas da América Latina. A Escola da Marinha (ESMA), um dos principais centros de detenção clandestina do país daquele período, aprisionou, torturou e assassinou 5 mil pessoas. Não é pouco.
Por tudo isso, em 2004, o então presidente Nestor Kirchner, tomou uma das decisões mais simbólicas em relação a este assunto: transformar a ESMA em um museu para a memória. Pode parecer pequeno, mas a decisão trouxe, ainda mais forte, a lembrança na sociedade argentina de que aqueles prédios – em uma movimentada avenida de Buenos Aires – não são simples construções de jardim bem cuidado.
O ato respondeu a uma reivindicação de associações de direitos humanos, movimento com invejável influência na opinião pública hermana. Mesmo ainda não tendo saído do papel de fato, a instalação de um museu por lá agora é um caminho sem volta – é mesmo uma questão de tempo. E tão simbólica é a ESMA que, mesmo sem museu, serviu de palco para Cristina Kirchner reclamar, no último dia 25 de março, por velocidade da justiça no julgamento dos opressores da época – ato que se por um lado é espetáculo, por outro se faz também necessário.
Melhor Vídeo-Documentário acadêmico do Brasil pela 12ª Expocom (2005); Melhor documentário acadêmico da América do Sul pela Expocom – SUR (2006); Melhor Documentário pelo XIV Festival Cine Vídeo de Gramado (2006); Melhor Vídeo Eleito pelo Júri – XIV Festival Cine Vídeo de Gramado (2006); Selecionado para a Mostra Paulista do Audiovisual (2006).

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Companheiros do curso de Geografia...

Companheiros do curso de Geografia...

Saudações amigos, minhas palavras vem no sentido de esclarecimentos, assim como vocês sou aluno regular do curso de Geografia desta universidade e compreendo certas revoltas de alguns estudantes acerca de toda a problemática que envolve as lutas travadas entre os estudantes e os professores. Vamos em parte para não atropelarmos os fatos. Primeiramente deixo claro que estas palavras estão na gênese de um integrante do Centro Acadêmico de Geografia, eu “EDUARDO DE SOUSA MARQUES” apenas ponho meu ponto de vista e toda minha indignação sobre determinados fatos, pelo contrário que muitos pensam não sou dosado por ninguém e nem me tendo para um lado A ou B, minha atitude é parcial e minha ação vai em respeito da minha própria ética de militante que sou. Esse blog é dos estudantes, não é de um ou dois, é de todos, lutamos para que ele seja democrática e sincera, abrimos espaços para eminentes comentários e um chat para postagens rápidas, o que falta é a participação em massa dos estudantes e também dos professores. Mas o fato é que há uma distorção da realidade. Ainda não compreendo como existem pessoas que tentam a todo custo separar os interesses dos professores e dos alunos, certo que estamos em posições diferentes, porém estamos em prol do curso, nossas reivindicações correspondem na luta do melhor do nosso curso e da universidade, sabemos que a nossa realidade está defasada porque a mentalidade dos alunos também está defasada, e nesse sentido fico bastante chateado em ouvir certas coisas acerca de que os professores do curso de Geografia “usam” os alunos para resolver certos causos próprios. O fato não é esse, desde o começo relatei que o CAGEO é contra a anti-democracia e desigualdade fato esse apoiado por todos, é esse TODOS que define o que é e o que não é no Centro Acadêmico, é esse TODOS que dá a palavra final e o ponto final. Mais uma vez relato que estão distorcendo os fatos, por ética terminarei meu sermão e peço aos estudantes continuem e se unir em prol do melhor para o curso e conseqüentemente a universidade.

Eduardo de Sousa Marques

Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Geografia- UEVA

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SOCIEDADE FRAGMENTADA, ESPAÇO SOCIAL FRAGMENTADO: breve discussão

SOCIEDADE FRAGMENTADA, ESPAÇO SOCIAL FRAGMENTADO: breve discussão

A sociedade está fragmentada. Essa afirmação encontra guarita nos diversos segmentos da sociedade, exceto, a “classe gestora” que, ao que parece não demonstra sensibilidade diante do “caos” que (des) envolve a sociedade e afeta, sobretudo, os mais pobres que ao longo do processo de construção da sociedade brasileira foram marginalizados devido à “natureza” do modo de produção capitalista “cultivado”, expropriou abusivamente grande parte da população ausentando esta da pauta de intenção do Estado.

A classe pobre brasileira encontra-se neste início de século XXI, portanto, desprovida de recursos suficientes para suprir suas necessidades imediatas como: alimentação, educação, saúde e lazer tendo como alternativa, o contemplamento com as políticas “paternalistas” adotadas pelo Estado. As condições objetivas de trabalhos quando existentes são geralmente precáreas e, insuficientes, para etender uma demanda cada vez mais crescente da população citadina o que contribui para o acúmulo da marginalidade urbana. As populações das cidades (grandes, médias e pequenas) por sua vez, buscam alternativas para sobrevivência no circuito inferior da economia . A marginalização crescente dos jovens conduz estes (os mais pobres) ao encontro da criminalidade sendo geralmente coagidos pela ação violenta imposta pelo narcotráfico, e, a prostituição infantojuvenil, fato que revela o desamparo e o estado mais decadente que o ser humano é submetido quando vítimado por uma sociedade que se inspira na expropriação como norma de convivência.

Nas periferias pobres das cidades, os jovens geralmente são lançados nas condições de busca pela sobrevivencia. São condições impróprias, pois a busca pelo pão substitui a busca pelo saber e o ESTADO, alega não dispor de recursos suficientes para investir em setores estratégicos já supramencionados, os quais não sendo priorizados, testificam da intenção do Estado despota de sustentar as pessoas em uma condição de vida perpetuamente subalterna.

As pespectivas da sociedade brasileira no que concerne à construção de uma sociedade mais coesa, ainda são bastante acanhadas, más, isso não significa dizer que serão inalcançadas. Basta tão somente que algumas metas sejam postas em pauta, (exequível) para que numa pespectiva de médio e longo prazo a sociedade brasilira possa dar um salto qualitativo e, por conseguinte apresente diminuição mais significativa na diferença (socioeconômica) que separa as pessoas. Sendo elas:

1- a educação libertadora – aquela que prepara o homem para o exercicio e vivência da cidadania, isto é, a educação capaz de legar ao educando, a consciência da coletividade, do respeito mutuo, que faz brotar o sentimento de solidariedadereciproca capaz de estabelecer laços de união entre homens e mulheres espelhando então uma sociedade que embora se conserve conflituosa, não seja gladiadora.

2- O trabalho digno – As condições de trabalho sem superexploração, com salários dignos é um fator de extrema relevância para diminuição das lacunas que separam os homense mulheres na contemporaneidade. Pois, é sabido que, com a ausência da oferta de emprego, tende a crescer consideravelmente a marginalização do individuo como anteriormente abordado e a sociedade experimenta o dessabor de outro problema que deriva-se do desemprego – o alargamento dos bolsões de miséria – tendo como componentes de (des) construção do ser humano, o crime, (neste caso incitado) bem como a perpetualização da pobreza quase absoluta cujas consequencias seriam redundantes comentá-las.

Em marcha, na crença de cosntruir um amanhã diferete, prosseguimos alimentando a certeza de que as diferenças (socioeconômicas) entre os seres humanos embora uma seja apresentada e, comcebida por muitos como uma realidade intocável, pode ser modificada a partir de uma tomada de conciência que catlisa a corrida para o enfrentamento das contradiçõespresentes na reprodução da sociedaade e do espaço, que parece difundir-se cada vez mais em meio àqueles que experimentam no cotidiano a escassez más diante dela não se desfalecem, pois sabem que outra realidade é possivel.

Herculano Candido de Sousa Neto

hercgeocandido@yahoo.com.br

Professor licenciado em Geografia pela Universidade Estadual da Paraíba. Atua na associação dos geógrafos brasileiros seção Campina Grande / PB desde 2006 e, atualmente exerce o cargo de Presidente da mesma (gestão 2008-2010).

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Aos companheiros de luta...

Aos companheiros de luta...

Foi um dia especial, um momento que vai ficar marcado na vida acadêmica não só do colegiado da Geografia, más como toda universidade, um exemplo de união e amor ao curso, os alunos mostraram que se importam com os assuntos da universidade demonstrando um total apoio á mobilização, desde aqueles que seguraram as faixas aos que se juntou e não se acalmou um segundo na luta pela justiça. De certa forma, "estamos de parabens", isso vai servir de exemplo a todos aqueles que cruzam os braços diante das inúmeras injustiças e falcatruas que ocorrem nesta instituição de ensino, estamos na verdade é preparando terreno, iremos mostrar que não somos apenas soldados desse quartel, más sim militantes dessa guerra. Não admitimos a anti-democracia e falta de honestidade, um concurso deve ter seu caráter justo sem tender para um lado A ou B, não estamos questionando desde aqui o simples fato de uma pessoa recorrer judicialmente ( os errados também tem direito), más sim como recorreu, levando-nos a pensar em toda a questão na falta de bom senso e infantilidade, as coisas devem ser levados a sério e não pode tender para um lado pessoal, se ficou reprovada tem mais é que estudar e não ficar alegando inimizade dos jurados, com que cara que fica a universidade com toda essa palhaçada? Más o fato é que tem gente com peixada nessa universidade e pensa que é dono do mundo e nós somos os seus bobos da corte! Desde já pretendemos revoluçao, o bicho iria pegar se caso a justiça não fosse feita, más como a ignorância falou mais alto na avaliação, nessa história o final tornou-se feliz com a reprovação da professora Gil (fica mais fácil assim). Acredito que depois dessa nosso espírito de união se fortaleça, e com mais lutas pela frente se consolide, seremos alvos de elogios e exemplo a ser seguidos, se todos os cursos seguissem essa linha de pensamento estaríamos hoje numa melhor... más uma moblização em massa é gradual, aos poucos as cortinas vão se abrindo nesse cenário vergonhoso. Reconheço que fomos em linha gerais muito "pacificadores" em não introduzir uma consideravel barulheira em votos de protestos, más compreendo que tudo foi o bastante, más se o bastante fosse o bastante a violência no mundo iria acabar... Nada foi em vão nesse 15 de outubro de 2010, a participação de todos foi fundamental, mostramos que estamos juntos em prol do curso e da universidade, porque calados é que não vamos ficar, juntos somos mais fortes!

Palavras de agradecimento

Eduardo de Sousa Marques
Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Geografia - CAGEO
Universidade Estadual Vale do Acaraú- UEVA

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